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Hospedagem e comida em troca de trabalho voluntário

Já pensou viajar o mundo todo, pagando sua estadia e alimentação com a força do seu trabalho ou com seus conhecimentos?

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Se sua resposta é sim, a Workaway pode te ajudar! O site tem hospedagens cadastradas em mais de 150 países. É indicado para quem quer conhecer outras culuturas e/ou desenvolver sua fluência em algum idioma. Confira os detalhes e algumas dicas para usar o serviço a seguir.

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Chevrolet investe pesado no mercado de compartilhamento

A GM acaba de criar a marca Maven, para oferecer serviços de compartilhamento de carros. No momento, trata-se basicamente de alugar os carros Volt e Spark, a partir de US$ 6 por hora. Os consumidores já podem contar com 21 estacionamentos espalhados pela cidade universitária de Ann Arbor, em Michigan nos EUA.

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Por General Motors © (Creative Commons 3.0)

Por que é uma boa ideia?

Por que está de acordo com uma tendência cada vez mais forte, que é o mercado de compartilhamento. Muitos consumidores desistiram de ter carro próprio (por isso o sucesso de aplicativos como Uber, Lyft e Zipcar). A GM estima que até 2020, 25 milhões de pessoas estarão usando serviços de compartilhamento de carros. Ou seja, as vendas de veículos devem perder força nos próximos anos.

A GM já havia comprado a Sidecar Technologies (apps de compartilhamento e entregas em carros particulares) e investiu pesados US$ 500 milhões em participações na Lyft (concorrente direto do Uber).

Portanto, ao que tudo indica, a empresa saiu na frente de seus concorrentes e já está estudando de perto o comportamento desse público. Prova disso, é que os primeiros clientes do Maven terão acesso direto à chefe do projeto via Whatsapp.

Quem poderia gostar da ideia?

Pessoas que não gostam de dirigir, que não querem ter carros ou que estão de passagem pela cidade, serão beneficiados pelo serviço. Deverá ser muito popular também em cidades em que há poucas vagas de estacionamento ou que tem trânsito caótico. Ambientalistas provavelmente receberão muito bem a ideia também, pois contribuirá para reduzir o número de carros nas ruas (reduzindo a poluição sonora, do ar e os congestionamentos).

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Por General Motors © Creative Commons 3.0

Inspirando novas ideias…

Já falamos aqui sobre o primeiro condomínio da América Latina baseado em compartilhamento. Já falamos também sobre empresas que têm feito sucesso compartilhando estacionamento, oficina, armários e até chuveiro para ciclistas de São Paulo.

Ou seja, soluções que poupam tempo e facilitam a vida tem grade potencial para atrair consumidores, sobretudo nas metrópoles. Quando as empresas conseguem somar a isso benefícios para o meio ambiente e para a saúde do consumidor então, o sucesso é quase garantido.

Você tem outra sugestão com base nesta ideia? Deixe aqui nos comentários!

Saiba mais em Meio&Mensagem, Valor Econômico, Wired e GM.

Um navegador mais rápido, seguro e [quase] sem anúncios

O navegador chama-se Brave e seu criador é Brendan Eich, “pai” do JavaScript e um dos inventores da Mozilla. Segundo ele, será o “fim” daqueles anúncios repetitivos, em quase todos os sites que você visita, sobre um produto que você já comprou (pois bloqueia o rastreamento via cookies ou via pixels).

Outro aspecto importante é que TODOS os sites visitados pelo usuário passarão pelo protocolo HTTPS (ou seja, o mesmo “funil” de segurança usado para transações bancárias e de compras). O Brave está disponível para Mac, Windows, Linux, iOS e Android, mas, por enquanto, é recomendado apenas para usuários avançados, pois está em fase de testes e ainda apresenta alguns erros.

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“Geladeira Solidária” evita desperdícios e ajuda quem tem fome

Trata-se de uma geladeira instalada em um espaço público (rua, praça etc.) e que fica ligada 24 horas por dia. Quem tem algum alimento para doar, o coloca na geladeira. Assim, quem tem fome, pode ir diretamente ao local e retirar seu alimento. A ideia foi adotada em outros países (Espanha, Bélgica, Arábia Saudita) e em diversas cidades brasileiras (Divinópolis, Goiânia, Salvador, Taubaté).Geladeira

Por que é uma boa ideia? Porque facilita a doação dos alimentos, já que não precisa haver contato direto entre o doador e o receptor. Evita desperdício de comida, porque ao invés de jogar fora, a pessoa pode guardar na geladeira solidária. 

Quem poderia gostar da ideia? Moradores de rua, famílias carentes, viajantes etc. Até mesmos pessoas que não são carentes, mas que estejam com fome. Os restaurantes poderiam gostar porque dariam um fim justo aos alimentos que não foram vendidos (e que teriam de ser descartados). Instituições assistenciais e igrejas, por exemplo, poderiam ajudar na manutenção, segurança e controle de qualidade dos alimentos.

Inspirando novas ideias:  É uma iniciativa muito válida para situações de miséria extrema (zonas de refugiados, zonas de guerra, grandes centros urbanos, “cracolândias” etc.). Mas também serve para regiões que não são carentes, como uma forma de evitar o desperdício. A ideia pode ser reproduzida usando outros objetos, como roupas (como foi nos “muros de gentileza” no Irã), calçados, livros e até eletrônicos (celulares, computadores etc.).

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Novo plástico leva 10 dias para se decompor

Trata-se de um plástico feito de mandioca, que quando descartado no solo, chega a ser decomposto em apenas 10 dias. Além de servir para fabricar sacolas, também é possível fabricar embalagens duras ou películas para conservar alimentos. Sugianto Tandio, diretor da Tinta Marta (empresa da Indonésia), investiu 10 anos para criar o material e o batizou de Ecoplas®.

Customized Bags

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